Moka pode ter cometido crime eleitoral
O deputado Waldemir Moka devolveu ontem aos cofres públicos R$ 8.590, referentes a parte do custo de impressão e distribuição de folheto de propaganda eleitoral pago pela Câmara. O valor total dos pagamentos indevidos ainda é calculado pela Direção-Geral da Câmara, e a diferença será cobrada de Moka.
A devolução do dinheiro não livra o deputado de processo por crime eleitoral. Segundo o corregedor-geral da Câmara, ACM Neto (DEM-BA), o episódio revelou também falha no controle de despesas dos deputados. "A Câmara vacilou", disse.
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